“Nossa mente é um grande labirinto. Vagamo-nos, perdemo-nos, encontramo-nos, perdemo-nos novamente, reencontramo-nos, viajamos em nosso desconhecido e acabamos por não entender que tanto a entrada quanto sua saída somos nós mesmos”.
“Aprendemos que no final, por bem ou por mal, temos que estar felizes com nós mesmos. Nossa felicidade é importante demais para depender de outras pessoas”.